Ejaculação precoce: quais são as curas mais comuns?

A ejaculação precoce é um problema sexual que afeta a qualidade de vida de muitos homens. Se bem que os pacientes antes eram mais reticentes a realizar consultas sobre esta questão, a existência de tratamentos eficazes e seguros faz com que os especialistas incentivem a ir à consulta

Calcula-Se que cerca de 10 por cento dos homens sofrem de ejaculação precoce, mas há estudos que afirmam que este valor poderia ser até mesmo de 30 por cento. Se bem que não é considerado um problema de saúde como tal, trata-se de uma disfunção que não afeta somente o terreno, o sexual, mas também a auto-estima do paciente, de seu parceiro, e que pode acabar levando-mesmo em um quadro de ansiedade ou de depressão, o que não deve prejudicar mais ainda a situação.

Ejaculação precoce: quais são as curas mais comuns?

A boa notícia é que a combinação do tratamento urológico com a terapia sexológica fornece resultados muito bons. Inclusive, existem novos tratamentos farmacológicos de apoio. No entanto, muitos continuam a não receando a hora de consultar um especialista, com o que isso implica para a sua qualidade de vida.

Mas, o que é considerado exatamente uma ejaculação precoce? Especialistas, expõe que devem ser cumpridas três características. A primeira delas é que realmente exista uma diminuição do tempo de latência intravaginal, a segunda é que além disso, essa diminuição suponha também uma perda do controle voluntário, e, por último, que esta dificuldade nas relações sexuais altere a qualidade de vida da pessoa. De fato, é comum que diante da ansiedade dinâmica e o medo do fracasso, a ejaculação precoce pode resultar também em uma disfunção erétil.

Da mesma forma, cabe mencionar que existem diversos casos de ejaculação precoce. Neste caso, o especialista aponta que há diferenças entre o que se considera uma ejaculação precoce primária ou adquirida. No primeiro caso tratar-se-ia de aquela ejaculação prematura que, cumprindo os três critérios, ocorre a partir da primeira relação sexual, e além disso considera-se que esses pacientes costumam ter um tempo de latência intravaginal menos de um minuto. No entanto, em casos de ejaculação precoce adquirida, o homem já teve relações sexuais satisfatórias, mas por alguma circunstância, que pode ter que ver com alguma causa de origem subjacentes orgânico ou de tipo psicológico, reduz esse tempo de latência intravaginal. Geralmente costumam ser pacientes, que descem de um padrão que se considera de 3 minutos.